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Mostrando postagens de julho, 2011

CASCUDO PARA INICIANTES

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                                                                                                              Embora reconhecido internacionalmente, Câmara Cascudo faleceu sem que a maioria de seus conterrâneos conhecesse sua obra. A juventude, principalmente, sequer sabe que seus livros são testemunhas de que esse grande folclorista viveu com intensidade pelos sertões. Senão não teria escrito com tantos detalhes tudo que se refere a folclore e o sertão.     Filho único de um dos homens mais ricos de sua época, Cascudo foi criado por duas amas, a quem se deve seu interesse pelo folclore, pois não cansava de ouvi-las cantando as cantigas de ninar. Adolescente ainda, estudou em um externato feminino, depois em um colégio religioso, para conviver com meninos. Mais adiante pegou dois professores particulares selecionados pelo grupo familiar entre os mais qualificados da comunidade. O pai, então, bancou um jornal para que Cascudo publicasse seus escritos.        Cascudo iniciou o curso

ROBSON CARVALHO

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Nosso tempo: de livros, fatos, gente e lugares.             Artigos já publicados em órgãos de imprensa. Robson Carvalho, o Robinho.         Nosso último perfil desta série de vencedores do Prêmio de Jornalismo Dorian Jorge Freire é o repórter fotográfico, Robson Carvalho de Melo, que venceu na categoria fotografia, exibida no blog do jornalista Pedro Carlos.          Robinho nasceu no bairro Bom Jardim, filho da areiabranquense, Maria Célia de Melo Silva, já falecida; e do pedreiro, Euziel Carvalho da Silva, natural de Mossoró. O casal teve quatro filhos.          Robinho é divorciado e pai de Thiago Ferreira de Carvalho, de dez anos de idade.  Estudou em escolas públicas, como a Escola Estadual Cunha da Mota, Ginásio Centenário, Colégio Evangélico José Leôncio, de Santana, Centro de Educação Integrada Professor Elizeu Viana, Escola Estadual Lavoisier Maia e Escola Estadual Abel Freire Coelho.          Começou a trabalhar já na adolescência, vendendo ‘suspiro’, depois numa gra

EDILSON DAMASCENO

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Nosso tempo: de livros, fatos, gente e lugares.            Artigos já publicados em diversos órgãos de imprensa. Edilson Damasceno com a Governadora Rosalba Ciarlini               Ho je vamos contar a trajetória do jornalista natalense, Edilson Damasceno, que deveria ser Edilson Castilhos Damasceno, mas por um erro no cartório, foi registrado sem o sobrenome materno. Filho do militar já falecido, Euclides Damasceno da Mata, natural de João Câmara; e da dona de casa, Almira Castilhos Damasceno, natural de São José de Mipibu. Edilson Damasceno, vencedor do Prêmio Dorian Jorge Freire, na categoria Mídia Impressa, é repórter do caderno Mossoró, do JORNAL DE FATO.         Edi lson Damasceno começou a trabalhar aos dezesseis anos de idade, como servente de pedreiro, tempos depois trabalhou como auxiliar de escritório. Foi levado para o jornalismo porque tinha o hábito de ler desde cedo e, por esse motivo, sua mãe costumava dizer que seria o único filho ‘a ser gente’. Sexto, de uma f
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Nosso tempo: de livros, fatos, gente e lugares.      Artigos já publicados em diversos órgãos de imprensa. Larissa Newton: uma carioca no País de Mossoró         Prosseguindo com a série dos vencedores do Prêmio de Jornalismo Dorian Jorge Freire, a enfocada de hoje é vencedora na categoria televisão, Larissa Newton, carioca, filha de alemão com ucraniana.        Larissa fazia cursinho para o vestibular de Desenho Industrial, quando conheceu um primo canadense, então correspondente da AP, Associated Press, que acabara de ser transferido para o Rio de Janeiro e achou o maior barato a vida do primo, que cobriu conflitos na Irlanda. Larissa não passou naquele vestibular e tentou Direito, pois resolvera fazer carreira no Itamarati. Falava alemão, francês, inglês e ucraniano. Aprovada, desistiu após o terceiro semestre, transferindo-se para o curso de Jornalismo, na Faculdade Estácio de Sá. Era época da repressão militar e foi se envolvendo com os movimentos, inclusive fazia charges