MEDO DO RIDÍCULO



                                                                             



    A sociedade tem preconceito com quem quer se diferenciar e se diversificar profissionalmente, especialmente aquelas pessoas que vivem uma situação e mostram outra nas redes sociais ou em suas relações na comunidade, deixando-se influenciar por gente fracassada, que não é exemplo para ninguém, nem para sua própria família. 
    Basicamente, as pessoas são influenciáveis quando se trata de mudança para melhor. Tem gente com vergonha de ler em espaço público qualquer livro de auto ajuda, motivação ou sobre sucesso, com medo de ser julgado pelo título da obra.                                  São pessoas que se preocupam com o que o outro vai pensar ao seu respeito, têm medo de ser censurado por estar obtendo conhecimento para o crescimento pessoal e financeiro.
    Gente assim sofre em silêncio e dificilmente toma a dianteira e tenta algo novo porque tem medo do ridículo. Observe que um dos maiores empresários brasileiros começou sua vida como camelô, vendendo canetas. Se Silvio Santos tivesse medo do ridículo, medo do que sua família, amigos e vizinhos diriam ao seu respeito, com certeza não estaria ofertando tantos postos de trabalho em suas empresas.
    Devemos pensar nisso na próxima vez, quando tivermos diante de uma situação em que podemos mudar nossa vida para melhor, mesmo que tenhamos que ralar, digo, capacitarmos.       
    Quando a gente põe a mão nos resultados, esquecemos os obstáculos, as dificuldades e o medo. Especialmente o medo do ridículo.


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