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Mostrando postagens de março, 2013

DICA DE LEITURA: RICKY MARTIN

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Capa do livro                 No DIA DA MULHER, trago uma dica de leitura excelente. Leia e saberá que o livro EU, de RICKY MARTIN, conta diversas situações que ele vivencia como fundador de ONG e presenciou algumas tragédias onde esteve pessoalmente para conferir os estragos e as descreve como nenhum jornalista. Ricky Martin esteve na Tailândia, ajudando vítimas do Tsunami; no Haiti, pós terremoto; e Índia, por exemplo. Escolhi apenas um parágrafo do capítulo O HORROR DO TRÁFICO DE PESSOAS: "Toda vez que acho que já ouvi de tudo, que não é possível haver uma história mais terrível do que a que acabei de escutar, surge uma ainda pior. Participo de conferências em todo o mundo - em Nova York, Viena, onde quer que exista o problema do tráfico de pessoas - e sempre fico sabendo de novos casos que foram trazidos à tona. E o mais surpreendente é perceber que, na verdade, nada sei sobre a malícia humana. Sempre quis acreditar que os seres humanos são bons por natureza, mas, quand

ONDE ANDA OLGA BONGIOVANNI

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Despachando a mudança Em Cascavel, arrumando o novo lar              A televisão brasileira nos últimos tempos tem revelado talentos na linha do humor. Há muito não aparece alguém que se destaque por sua atuação na linha de programas de auditório, a não ser Eliana, nas tardes de domingo, no SBT, com bons índices de audiência.        Em 1999, a cidade de São Paulo serviu de cenário em uma forte campanha de marketing para divulgar nova atração na TV Bandeirantes. Centenas de outdoors espalhados pela cidade anunciavam a apresentadora do programa matutino Dia a Dia, Olga Bongiovanni, um nome desconhecido do grande público, até então.        Quem seria aquela mulher, já aparentando algo em torno dos quarenta anos de idade, causando curiosidade tão comum em jornalistas que cobrem a mídia? No dia prometido para a estréia, quis saber de quem se tratava pois, certamente, de alguém que valeria a pena todo aquele investimento.        Eis que surge uma pessoa simpática, bon

SAUDADE DE MARILEIDE

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Mara e Marileide. Foto: Contigo           O domingo, 27 de janeiro de 2013, amanheceu triste. Notícias vindas da região Sul do Brasil diziam que uma tragédia numa boate levara mais de duzentos jovens a óbito.         Na zona norte da capital paulista, passava pouco das 6 horas, quando Marileide Felix da Silva veio a óbito, aos 61 anos de idade, após idas e vindas ao Hospital São Camilo, próximo da sua cobertura, na Rua Voluntários da Pátria.        Encerrava a história de uma baiana vitoriosa, que fez sucesso como empresária artística e compositora, na voz de sua cria, Eliemary Silva da Silveira, a Mara Maravilha. Talvez Marileide tenha feito mais de cem músicas com repertório infantil.         No noticiário que cobre a indústria de entretenimento, registra-se o falecimento da mãe da Mara. Mas Marileide Felix tinha outros atributos além de ter colocado no mundo essa filha única. Foi quem primeiro viu na filha, ainda criança a tendência para artista, algo que ela tentara e q