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Mostrando postagens de junho, 2011

PEDRO CARLOS

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Nosso tempo: de livros, fatos, gente e lugares.       Artigos já publicados em diversos órgãos de imprensa.                 Dando continuidade aos perfis dos vencedores do Prêmio de Jornalismo        Dorian Jorge Freire, promovido pelo poder público municipal, o enfocado de hoje é o vencedor na categoria blog , Pedro Carlos Lopes Pinheiro.           Pedro Carlos nasceu no bairro Bom Jardim, primogênito do casal Dimas Pinheiro da Silva e Ângela Maria Lopes Pinheiro. Ele natural de São Luís,   formado em Economia e dono de gráfica; ela apodiense, formada em Pedagogia e professora da rede estadual de ensino. O casal tem mais dois filhos: Fernanda, do departamento comercial da TV MOSSORÓ e Diego, diagramador e colunista da GAZETA DO OESTE.             Quando Pedro Carlos tinha quatro anos de idade, a família mudou-se para o Conjunto Abolição III, onde ele permaneceu até comprar sua casa, no Conjunto Santa Delmira.         Pedro Carlos queria ser médico. Fez o primeiro grau na Escola Es

Eduardo Colin

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  Nosso tempo: de livros, fatos, gente e lugares.     Em 2004, Eduardo entrevista a então prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini... ...para o livro A CIRANDA DA ROSA.  Eduardo concluiu Jornalismo na UFRN, trabalha na FM 96, de Natal, e assessora o vereador natalense, Ney Lopes Júnior              “Aos ofuscados vencedores do Prêmio Dorian Jorge Freire de Jornalismo, por quem ninguém se derreteu, parabéns!”, assim o jornalista Marcos Bezerra encerrou seu artigo no jornal O MOSSOEROENSE.             Dou razão ao colega, mas não por isso, dedicarei quatro artigos aos vencedores da noite que reuniu estudantes e profissionais da imprensa local. Começo este com o jovem Bruno Eduardo Nascimento Costa, que é o nosso Eduardo Colin, vencedor na categoria rádiojornalismo, faturando quatro mil reais.  Conheci-o numa manhã na recepção da TCM, final de 2003. Ele andava na emissora em busca de uma oportunidade. Queria mostrar seu talento no vídeo e, para sua sorte, naquela noite a gente faria a

Concurso para jornalistas

Nosso tempo: de livros, fatos, gente e lugares.           Muito bom esse tempo que vivemos de promotoria em defesa do povo, para fiscalizar e exigir o cumprimento das leis. Acompanhamos com satisfação a publicação de concursos e mais concursos, na esfera do poder público, dando oportunidade para aquelas pessoas que conquistaram seus diplomas por  próprios méritos, muitas vezes em universidades particulares.          Tem coisa melhor do que concluir um grau superior e disputar as mesmas vagas em concursos, ou seja, encontrar as mesmas chances no mercado de trabalho em emprego público? Independente de parentesco, amizade, QI – quem indicou...            Maravilha mesmo! Porém, há publicação de concursos em todas as categorias profissionais, menos uma: jornalismo.           O que acontece com o poder público que contrata jornalistas para suas assessorias, apenas baseado num quesito, o chamado cargo de confiança? Como se as outras atividades profissionais também não o fossem. E o que é p

Nosso tempo: de livros, fatos, gente e lugares

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     AUGUSTO ESCÓSSIA NETO: FAZENDO ARTE NO CÉU                Vítima de sua própria ingenuidade. Assim encontro justificativa para tão brutal tragédia ocorrida na cidade que, até então, desconhecia qualquer caso semelhante.              Augusto Escóssia, vítima de uma armação de jovens com menos de vinte anos de idade, jamais imaginaria que estaria imune ao tipo de atrocidade que lhe cometeriam. Talvez até por excesso de confiança em alguém que se dizia amigo.              Augusto era um amigo de infância, crescido que fomos no centro da cidade. Participamos de brincadeiras de rua. Lucinha, sua irmã mais nova, e alguns de seus primos também faziam parte do grupo.                Crescemos. Cada um tomou seu rumo. Augusto, aprovado em concurso público para o INSS, logo atingiu a independência financeira, passou a morar sozinho, num lar que construiu com sua arte de decorar.              Sempre alegre, alto astral. Rosto jovial e familiar seguia sua vida, sem ter que dar satisfaç

IRMÃ ELLEN

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 IRMÃ ELLEN: DA ALEMANHA PARA O PAÍS DE MOSSORÓ        Recentemente o bilionário americano – banqueiro e filantropo – David Rockefeller, único neto vivo de John Rockefeller, o homem mais rico do mundo no início do Século XX - em entrevista a VEJA disse o segredo para manter o vigor aos 91 anos de idade: “Simplesmente ainda acho a vida fascinante e espero por cada novo dia. Vou ao escritório diariamente e viajo bastante. Continuo curioso sobre o mundo e tudo o que há nele. Espero que as pessoas se lembrem de mim como alguém que se preocupou com o mundo em que viveu e fez o que pôde para torná-lo um lugar melhor”.     Bem, o autor da frase acima é dono de uma fortuna pessoal estimada em 2,6 bilhões de dólares e figura entre as trezentas pessoas mais ricas da atualidade. Já veio dezenas de vezes ao Brasil, foi proprietário de fazenda no Mato Grosso e sua filha Peggy trabalhou como voluntária em favelas cariocas.                  Mas o que chama a atenção em sua entrevista é seu