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Mostrando postagens de 2023

A MENINA QUE QUERIA IR À GUERRA

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  Lúcia Rocha recebe Canindé Silva, Susana Goretti e Nilo Amâncio Na quinta-feira, 12 de outubro de 2023, Dia da Criança, a jornalista Lúcia Rocha recebeu amigos e leitores no lançamento do livro A Menina que Queria Ir à Guerra , no Corredor Cultural, em Mossoró. O evento se deu a partir das 15 horas, com cobertura da TCM Canal 10 e FM 95. A autora, que já havia promovido lançamento de livros em outros ambientes, como banca de jornal, em Natal; casa de eventos, restaurante, além de feiras de livros, desta vez escolheu a sorveteria e restaurante Açaí do Alto, na Praça da Convivência porque quer atrair novos leitores. Ou seja, um público que normalmente, não frequenta livrarias.  Após escrever mais de vinte livros, a maioria biográficos, A Menina que Queria Ir à Guerra é seu primeiro livro na linha infantojuvenil e a autora tem gostado da experiência porque gostou de receber crianças e adolescentes estreantes em lançamentos de livros onde cada um teve direito a autógrafo. "São crian

XUXA X MARLENE MATTOS

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                               No dia da estreia do documentário de Xuxa, na Globonews, no dia 13 de julho, uma quinta-feira, aproveitei que quinta é dia de tbt e postei no meu instagram - @luciarochaoficiall - foto com a mesma, com um texto que gerou bastante comentários na postagem e no privado, amigos e seguidores incentivando a voltar a escrever sobre o assunto. Prometo fazer após o último episódio, serão cinco. Por enquanto, segue o texto:           Conheci Xuxa e @marlenemattos há mais de trinta anos, quando assessora direta de @maramaravilhaoficial , à época, concorrente e amiga. Por diversas vezes nos encontramos, sempre em seu camarim e logo ficou a impressão que 50% daquele sucesso era seu e os outros 50% de Marlene, uma nordestina arretada, primeira mulher a dirigir programa na Globo. E por que estou postando isso hoje? Porque é dia de #tbt e da estreia do documentário com Xuxa quando o público vai conhecer bastidores do maior fenômeno do show business brasileiro, dona de um

NURYA RIBEIRO

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                                                                          Capa           Nurya Ribeiro é uma paulistana, graduada em Jornalismo pela FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado - mas nunca sentou numa redação. Grande leitora, prefere ler e escrever. Há alguns anos mantem um blog, que virou vlog, onde expõe num ótimo texto expõe ideias e pensamentos, seu olhar sobre o mundo, as pessoas, grande observadora que é.           Casada, mãe de Teté e Michel, adolescentes, é o tipo de mãe, dona de casa, que não abre mão dessas tarefas e, quando sobra tempo, revisa livros e esta semana surpreendeu os amigos e seus leitores, com o lançamento de A Grande História de Pequena Gaveta , livro no gênero infanto-juvenil.            Antes do casamento, Nurya já curtia artes, tocava bateria e cantava na igreja, fazia parte do coral.              Como ainda nao tive acesso ao livro, que acaba de sair do forno, segue texto produzido por Nurya para a divulgação da Editora Siano e, desde já, para

INFÂNCIA COM CHEIRO DE TRAGÉDIA

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               Casal Apolônio e Mariquinha.Risoneide,à direita      O país incrédulo com mais um ataque furioso em ambiente escolar, agora numa creche em Santa Catarina.      Entendo um pouco da dor que as crianças vítimas de massacres nas escolas sentem e sentirão enquanto vida tiverem.      Até os doze anos de idade vi de perto duas tragédias com colegas de sala de aula. Antes dos dez anos, tivemos a aula interrompida quando alguém da diretoria adentrou a sala para comunicar que a mãe de uma colega havia cometido suicídio e liberaram toda a turma. Voltamos para casa tristonhos.      Nunca mais voltamos a ver a colega órfã, que mudou de cidade com os irmãos.      Dois anos depois, em outro colégio, entramos de férias escolares no final de ano. Uma colega, da mesma idade, viajou de carro com a família para o Rio de Janeiro, mas no retorno, o carro envolveu-se em acidente e justo ela, morreu.      Aquilo foi um choque tremendo. A gente fica sem chão. Como não contar mais com a simpatia

ERA COMO SE FOSSE NOSSA AVÓ

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  Elisabeth Tenreiro Como filha de educadora, não poderia deixar de prestar homenagem a esta professora aposentada que insistia em continuar em sala de aula, por amor à profissão. Um ex-aluno resumiu bem durante o velório: "Era como se fosse nossa avó". Nem assim foi poupada de seu aluno algoz. Menores de dezoito anos de idade precisam de limites. A sociedade precisa alertar os pais quando estes não impõem limites.  Criança sem limite nao sabe se comportar nem na igreja, diante dos pais. Imagine na escola.