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Mostrando postagens de abril, 2020

QUNZE ANOS DE CATADORA DE SONHOS

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       Capa de Catadora de Sonhos Antes que abril termine, preciso comemorar os quinze anos da publicação do  Catadora de Sonhos , meu primeiro livro solo e biográfico. Já havia escrito outros livros na condição de ghost write - escritor fantasma - na área de vendas e gestão de carreira. Lançado em abril de 2005, num sábado de Aleluia, durante a Semana Santa,  Catadora de Sonho s é a biografia de Maria Eulina Reis Hilsenbeck, natural do Maranhão, que migrou para São Paulo nos anos 1970. Na maior metrópole do país, seus planos não deram certo e ele teve a infeliz experiência de morar nas ruas, trocando a noite pelo dia, dormindo embaixo de banco de praça, até encontrar um anjo que a trouxe de volta para a civilização. Preciso dizer que Catadora de Sonhos é mais do que uma biografia, que por sinal, gerou um Globo Repórter, baseado no livro. Catadora de Sonhos ganhou registro no jornal Le Monde, na França, naquele mesmo ano.    Catadora de Sonhos gerou uma imensa satisf

PARA NUNCA ESQUECER

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Praia de Tibau, em foto de Genário Freire       Encontrei no Facebook mais um texto primoroso daqueles que a gente gostaria de ter escrito. São informações atuais sobre o que vem se passando pelo mundo durante essa pandemia do novo coronavírus - Covid 19 - para posteriormente, quando tudo isso passar, conferirmos.       Algumas coisas são inacreditáveis, certamente foi escrito nos primeiros dias que a OMS - Organização Mundial de Saúde - decretou pandemia, por isso, adicionei  algumas informações para deixar o texto atual: Sob o título Para nunca esquecer , segue o texto: Hoje é 28 de abril de 2020. - Estamos em isolamento social; - O preço do álcool está R$ 2,29; - Dólar a R$ 5,45 e a gasolina está valendo R$ 3,68; - As escolas estão fechadas há mais de sete semanas; - Muitos estão trabalhando em home office; - Há linhas/fitas dentro das lojas e placas de polietileno nos supermercados, para afastar as pessoas; - Bares e restaurantes somente para entrega em domicílio;

VIVA DINILCE

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                                                                       Dinilce 〰️💞💞💞Um poema de Kathleen O'Meara                                      1839-1888 "E as pessoas ficaram em casa E leram livros e ouviram  E descansaram e se exercitaram E fizeram arte e brincaram E aprenderam novas maneiras de ser E pararam E ouviram fundo  Alguém meditou Alguém orou Alguém dançou  Alguém conheceu sua sombra  E as pessoas começaram a pensar de forma diferente E pessoas se curaram E na ausência de pessoas que viviam de maneiras                                                                 ignorantes Perigosas, sem sentido e sem coração Até a Terra começou a se curar E quando o perigo terminou  E as pessoas se encontraram  Lamentaram pelas pessoas mortas  E fizeram novas escolhas  E sonharam com novas visões  E criaram novos modos de vida  E curaram a Terra completamente"         O poema acima, foi-me enviado por uma pessoa especial, pelo What

O MUNDO DE LUTO

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Foto de Flávio Rezende  De repente a roupa de marca, o perfume importado e as jóia  não servem mais para nada, porque não tem onde exibi-las. De repente todo o dinheiro guardado não tem onde ser usado, porque não se pode viajar ou fazer compras nos shoppings. De repente um carro só é o suficiente, porque não se pode ir para lugar algum. De repente aquele  churrasco com a família  teve que ser cancelado e a carne congelada, porque não se pode fazer reunião familiar.  De repente aquela linda casa que vivia cheia  ficará sem ninguém  porque não se pode receber visitas. De repente os idosos  terão que ficar sozinhos sem o carinho dos filhos e netos porque um simples abraço  pode custar sua vida De repente aquela sonhada festa teve que ser cancelada, porque as pessoas tem medo de estar juntas. De repente a vontade de estar perto das  pessoas queridas se tornou um desejo proíbido  porque amar agora é ficar distante De repente entrar na igreja se tornou algo impossível,  porque