COMUNICAÇÃO PÓS COVID-19




    As relações de trabalho nos meios de comunicação jamais serão as mesmas depois da crise provocada pelo novo coronavírus - Covid-19 - no mundo inteiro. 
    Emissoras de televisão de primeiro mundo e no Brasil também, exibem entrevistas com autoridades das mais diversas áreas - médica, científica, política, econômica - e celebridades, gravadas em aparelho celular, no seu habitat, ou seja, em seu domicílio.
     Daqui para frente, não me surpreenderei se as emissoras adotarem essa postura e a exibição de entrevistas nesse formato será a coisa mais normal do mundo em nossas emissoras de televisão, inclusive, na Rede Globo, a líder em audiência, especialmente no Jornal Nacional, como estamos vendo nos últimos dias.
      Se isso vai gerar onda de desemprego entre câmeras, repórteres, editores de imagem e outros profissionais, isso é outro assunto e vamos comprovar quando passar essa onda de coronavírus.
      Repórteres de jornais e portais, editores de texto e outros profissionais, estão trabalhando em casa, em diversos países, todos confinados por conta da onda de coronavírus. Sem pegar transporte público ou seu próprio carro para se deslocar até o trabalhar e, pelo visto, estão dando conta do recado.
       

Comentários

  1. Pura realidade! Quando morava em Brasília, conheci um rapaz chamado Claúdio Chandele, ele apresentava um programa tipo MTV(clipes e etc), certa vez foi gravar uma matéria no Shopping da cidade e uma telespectadora jovem, abordou Claudinho e disse você apresentador carregando tripe.
    Ele de prontidão respondeu, precisamos fazer um pouco de tudo, isso em 1996, muito se pregou o profissional especialista, hoje o discurso é generalista,com multiplas habilidades, maestria e qualidade no que faz.
    Sustentabilidade financeira com fontes de renda, mkt de rede, renda extra, jornadas alternadas...isso é normal. Continuar com as mesmas ideias, trabalhando da mesma forma é algo muito estranho.

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